a partir de imagem de Zack Manchester UK
Se despíssemos os ensinamentos espirituais de todo o aparato institucional, o que se nos revelaria? Quando as estruturas criadas para preservar e irradiar os ensinamentos tornam-se obstáculos e distrações ao propósito ao qual se justificam, o que delas poderíamos abandonar?
Reféns da auto-imagem e do corporativismo, como as instituições poderiam deixar-se transcender? Apegadas ao proselitismo, métodos e nomenclaturas, como exemplificariam a liberdade?
Quando lideradas por egocêntricos sedentos de poder e reconhecimento, como corporificariam o desprendimento e a humildade? Quando orientadas pelo dogmatismo, como reconheceriam as próprias limitações e ignorância?
Se pudessem adotar a frugalidade e desafiar a zona de conforto, qual a cara que teriam?